Chimera (tradução)

Original


SOLEMNI

Compositor: Mateus Nunes Silva

Em seu rosto sopram ventos de agonia
Escurecendo seus olhos como um eclipse
Você é a presa de sua própria armadilha
Escravo de sua liberdade
Suas fantasias se tornaram seu inimigo
Inale o incenso
Seu inimigo

Suas convicções te enganaram
Enterrando a luz de fora desta gaiola de mentiras
Todo esse tempo você se escondeu atrás
Do que você tem medo de acreditar
Suas lágrimas agora escorrem, afogando seu coração
Afogando seu coração

Em suas mãos cansadas
Um último sacrifício
Seja quem você sempre nega
E aceite o que
Espera por você

A ilusão da quimera permite que você veja
O rastro de uma sombra dessa dita realidade
O passado mantém você refém do futuro
Nada nunca foi como você sempre pensou

As tempestades furiosas da confusão narcisista
Esvaziaram você para nada onde tudo começou
O passado mantém você refém do futuro
Nada nunca foi como você sempre pensou

Qui-me-ra
É só o que você pode ver!
Qui-me-ra
É o que você aceitou ser!

Redefina o sentido perdido
E descubra sua essência
Role a pedra, saia da caverna

Erga-se!
Levante-se da sua queda!

A ilusão da quimera permite que você veja
O rastro de uma sombra dessa dita realidade
O passado mantém você refém do futuro
Nada nunca foi como você sempre pensou

As tempestades furiosas da confusão narcisista
Esvaziaram você para nada onde tudo começou
O passado mantém você refém do futuro
Nada nunca foi como você sempre pensou

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